O Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, o MASP receberá sua primeira grande intervenção nas fachadas, que durará até janeiro de 2011. Efêmera, porém histórica: trata-se da primeira intervenção nas fachadas do museu, alvo de vários artistas durante anos, privilégio de Regina Silveira.
Em função de ser tombado nas três esferas, o licenciamento de atividades que envolvam a arquitetura do edifício, de Lina Bo Bardi, é complicado. Com esforço, pela primeira vez foi liberada.
Adesivos de vinil recobrirão as janelas formando um céu azul e nuvens, uma alusão ao céu visto através de reflexos. O detalhes se tornam mais nítidos conforme o admirador tem distância do objeto, de maneira que é possível perceber, inclusive, uma agulha típica para o bordado que serviu de inspiração.
A relação desse tipo de intervenção se caracteriza por arte pública, assim definida pela artista: “É uma arte pública, fora dos espaços protegidos da arte, que se mete no meio da vida das pessoas...".
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