Há uma infinidade de vertentes que orientam os projetos em disputa. O que mais chama a atenção é, sem dúvidas, o desconstrutivismo. Podemos perceber essa identificação, dentre outros do festival, nos trabalhos da arquiteta iraniana Zaha Hadid e do polonês Daniel Libeskind, por exemplo.
Ao todo são sete projetos brasileiros na disputa, dentre os quais o de um professor aposentado (que 'penna') da Escola de Arquitetura da UFMG! Gustavo Penna compete na categoria residencial com um projeto de uma casa em Nova Lima.
Crítica: é inquestionável o talento dos arquitetos brasileiros nessa competição de altíssimo nível. Entretanto, é lamentável que nossa arquitetura seja muito voltada para o enclausuramento e o espaço privado. Dentre os sete projetos de brasileiros, apenas o Museu da Memória e dos Direitos Humanos (que se localiza no Chile) e o Museu da Imagem e do Som (projeto futuro) não são assim. Os demais são residenciais ou comerciais. Temos sete projetos na disputa, mas nenhum na categoria de Espaço Cívico e para Comunidade.
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